Tuesday, November 11, 2008

Pilhas e Baterias


Você sabia que não podem por Lei serem descartados no lixo comum: baterias com níquel cádmio utilizadas em celulares, telefones sem fio e outros aparelhos com sistemas recarregáveis; baterias de chumbo ácido usadas em algumas filmadoras de modelo antigo e em veículos; e pilhas de óxido de mercúrio, usadas em instrumentos de navegação e aparelhos de instrumentação e controle.

Estas inocentes pilhas e baterias contém metais pesados que contaminam o solo e a água, além de, em contato com o homem, causar dano ao cérebro, rins e pulmões.

Junte as suas pilhas e baterias e informe-se na empresa em que você trabalha se existe algum encaminhamento adequado o seu descarte.

Estou de volta com dicas refentes ao meio ambiente.
Um abraço a todos e até a próxima.

Rogério Carvalho.

Friday, August 24, 2007

Considerações da Agenda 21 !

Principais áreas de atuação da Agenda 21

Alcançar o desenvolvimento sustentável é um desafio complexo que envolve todas as esferas da atuação humana. A Agenda 21 (Global e Local) para organizar o planejamento e concretizar as ações, propõe quatro frentes de atuação na busca pelo desenvolvimento sustentável.
São elas:
Questões sociais e econômicas, nacionais e internacionais,
Questões ambientais,
Fortalecimento dos grupos sociais,
Meios de implementação de programas e ações.
- Comentarei esta primeira questão neste texto:
Nesta frente são consideradas políticas que contribuem para: Reduzir as desigualdades entre o hemisfério Norte e Sul.
Combater a pobreza e a miséria, mudar padrões de produção e consumo, controlar e crescimento populacional, aprimorar a saúde pública e a qualidade de vida das cidades, dentre outros aspectos.
- Breve escreverei mais sobre as seguintes questões que permeiam a Agenda21 em sua formação de implementação e ações.
Rogério carvalho.

Monday, August 06, 2007

Consumo sustentável

CONSUMO SUSTENTÁVEL

Consumir em tese é contrário de preservar, porém consumir é uma necessidade biológica dos seres vivos.
O conceito de consumo sustentável trata de repensar o consumo em busca de estratégias e alternativas que minimizem os impactos ambientais de consumo e ampliem a justiça distributiva.
O primeiro passo para repensar os padrões de consumo vigentes é explicitá-los, ou seja, compreender a qualidade de consumo e os comportamentos associados ao consumo. Isso não se refere somente ao consumo final, dos consumidores, mais também ao consumo no processo produtivo. O consumo sustentável refere, portanto, a todo o ciclo produtivo.
As conseqüências do consumo precisam ser desvendadas, assim como os impactos negativos decorrentes da geração de resíduos e do desperdício. Só então podem ser definidas e implementadas as estratégias de ação com vistas ao consumo sustentável.
O consumo sustentável baseia-se no ciclo de vida de produtos viáveis economicamente mais com reduzido desperdício de matérias primas e energia.

Até breve !!!
Rogério Carvalho.

Wednesday, August 01, 2007

Educação Corporativa

Segue um breve relato sobre Educação Corporativa

Educação Corporativa
Nos EUA as empresas públicas, privadas e militares, investem o mesmo valor que o total investido pelo sistema de ensino superior
que é de aproximadamente (US$ 30 bilhões).
As empresas do setor privado nos Estados Unidos gastam cerca de US$ 60 bilhões em programas de formação Universidades Corporativas, com crescimento de 400 para 2000 (1988/1996).

Educação Corporativa no Brasil
Empresas Brasileiras gastam em média, menos de 1% do faturamento em programas de treinamento, os EUA gastam em média 5%.
Empresas Químicas gastaram, em 1998, 0,17% do faturamento em atividades de treinamento. A Educação corporativa não é entendida como elemento estratégico para alcançar objetivos de
Competitividade e socioambientais.

Educação Compartilhada:
- Valorização da Educação frente aos desafios econômicos e socioambientais.
- O Monopólio da educação não se limita às escolas e universidades.
- Desenvolvimento de uma cidade educativa: empresas, organizações não governamentais mídia, participam ativamente do processo de educação permanente.
Vamos desenvolver essa idéia
Até!!!
Rogério Carvalho

Friday, July 20, 2007

Coletiva Seletiva

Por que coleta seletiva?

O lixo ocupa espaço, poluem o solo, o ar e a água pela infiltração de metais pesados e produtos químicos, além de disseminar bactérias e vírus.
Sem contar que lixo jogado pelos terrenos e ruas são criadouros de moscas e outros insetos entre eles o temível mosquito da dengue. Não há necessidade de mandar o lixo para os aterros sanitários, se pode ser fonte geradora de renda nesta época em que emprego esta ficando cada dia mais difícil. Ajudar a comunidade carente não é só fazer doação daquilo que esta faltando. Mas, contribuir para que possam trabalhar e ter sua fonte de renda digna.
A reciclagem permite a geração de renda por meio da coleta seletiva e o nosso objetivo é a implementação da prática do cooperativismo, processo necessário por fazer uma distribuição justa e digna da renda obtida.
É o momento de acordar para uma nova realidade, somos todos responsáveis por este planeta, este é o nosso lar. Comece pela sua moradia que é um pedacinho desse imenso lar, transforme o lixo em muitas possibilidades de melhorar a nossa condição de vida. Pensar em tudo isso significa rever nosso padrão de felicidade humana e buscar novos paradigmas para ter mais cultura, esporte, educação e a consciência da importância da manutenção das fontes de recursos naturais para a sobrevivência de todas as espécies.
Sim, é isso mesmo, comece pela sua casa, separe todos os materiais que possam ser reciclados e leve-os para a Reciclação onde possam ser selecionados e revertidos em renda para a comunidade envolvida e assim estará fazendo parte desse time que se preocupa com os altos índices de desemprego e destruição da vida no nosso planeta.

Dicas sobre coleta seletiva

Por: Rogério Aparecido de Carvalho

Tuesday, July 17, 2007

Limites do Desenvolvimento Sustentável

LIMITES DO DESENVOLVIMENTO SISTENTÁVEL

Capítulo 1 – A ORIGEM DO UNIVERSO E DA VIDA NA PERSPECTIVA DA ATUAL CRISE AMBIENTAL.

Os estudos da origem do planeta deram um salto substancial nos últimos anos por conta do avanço da tecnologia, sobre a revolução da ciência e principalmente sobre a visão diferenciada da discussão sobre a origem do universo e os elementos que deram inicio a vida na terra.
O autor ao longo do tema proposto, pretende mostrar certas implicações sobre a teoria do big- bang, com a explosão e a expansão das partículas (matérias), passando por bilhões de anos e a crença relacionada à origem divina do universo.
Diversas são as idéias que derivam a teoria do big-bang para a criação do universo e a vida na terra como exclusividade , baseado nos estudos de outros planetas e a falta de elementos necessários para as condições básicas de vidas.
O chamado redescobrimento da terra tem um princípio nos anos 60 , como resultado de viagens interplanetárias e suas investigações. Os primeiros seres vivos (bactérias), exploraram novos recursos, gerando uma diversidade muito grande na terra, devido à transformação da atmosfera.
As modificações do clima na terra tem como fator importante às extinções em massa, como e esfriamento da terra por uma densa nuvem de pó, mas a capacidade de se regenerar para a criação de novos seres é surpreendente.

Capítulo 2 - A TENDêNCIA DOS SERES VIVOS.

A questão da crise ambiental aprece como um desequilíbrio entre as espécies e sua adaptação, como prova a teoria da evolução, só os mais fortes sobrevivem, pois os frágeis caem pelo caminho, favorecendo uma minoria. Na concepção de equilíbrio se dá quando a espécie esta adaptada.
No caso do ser humano não basta aceitar a inter-relação, no caso de como todos nascem iguais, pois o potencial de riqueza acumulada é diferente, gerando um desequilíbrio devido ao patrimônio diferenciado.

No papel fenótipo da evolução, Darwin teoriza sobre a seleção natural e a mudança evolutiva aliada a adaptação ao meio, Mendel contemporâneo de Darwin foi o descobridor da lei da herança genética, permitindo elementos distinguíveis.
Segundo a teoria sintética a única teoria evolutiva é a genética, nos anos 60 autores como Waddington tem uma visão critica sobre a evolução, ressaltando que a fenogenética não nega a genética na evolução mas cria uma inter-relação entre o genótipo e o meio ambiente.
O organismo sobre seu ambientes faz com que os ambientes sejam modificados por eles.




Capítulo 3 - AS BASES DO COMPORTAMENTO HUMANO E O AMBIENTE

Tornou-se rotineiro culpar o ser humano pela degradação do meio ambiente, devido sua cultura herdada ao longo dos tempos o ser humano se diferencia dos demais seres vivos.
A própria transformação do meio é desigual, pois os mais evoluídos desenvolvem funções novas, gerando mobilidade especial, libertando de certa forma do meio ambiente, com energia mecânica e a necessidade de alimentação e produção de energia em busca de outros elementos, tornando- se um desafio na espécie.
Argumenta-se que os hominídeos mais primitivos conhecidos remontam a 3,5 milhões de anos com sua postura erguida, se locomovendo com os pés e sua nova postura foi o passo decisivo para transformação de todo o organismo e o processo da fala remonta de várias hipóteses.
Os objetos úteis para a apropriação de alimentos não são um privilégio só dos seres humanos, outros animais se destacam no uso de instrumentos a fim de se alimentarem.
A diferença está no uso de instrumentos por animais e seres humanos, que no nosso caso alia-se às relações sociais e de produção, no caso herança social (cultura).
A distinção nos conduz às relações sócias e o requisito é que existam coisas que se herdam de uma geração para outra.


Capítulo 4 - A TECNOLOGIA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O COMPORTAMENTO HUMANO EM FACE DE SEU AMBIENTE.

O autor destaca sobre a degradação ambiental e a responsabilidade humana em três níveis, sendo as relações com o mundo abiótico, com outros seres vivos e com seus congêneres, ou seja, consigo mesmo. As relações técnicas refereÀse as relações do mundo abiótico e dos outros seres vivos, enquanto denomina-se as relações sócias, o convívio com sua espécie.
O processo de produção constitui no conjunto das relações técnicas e sociais, por essa razão a acumulação de informação de maneira crescente . O ser humano cria as sociedades dentro dos limites impostos pelas sociedades passadas e seus limites técnicos e sociais, criando classes sociais, instituindo formas concretas de produção.
Os ser humano não pode utilizar as relações técnicas de forma arbitrária, transformando seu ambiente externo , descobrindo funções novas para coisas existentes.
O homem é o único que usa instrumentos para fabricar instrumentos, o trabalho combinado no uso de instrumentos com determinada atividade, ou seja o homem desenvolve o que o autor chama de tridimensionalidade do tempo, utilizando instrumentos produzidos no passado para desenvolver atividades no presente, tendo como propósito o uso do produto no futuro, por sua vez a diferença entre presente e futuro não faz sentido a produção imediata de um determinado produto, há não ser pelo consumo.
Já outros seres vivos assumem a necessidade imediata assumindo a natureza em sua plenitude à não ser por necessidade utiliza-se de recursos naturais.
O processo de atividade acumulativa não só transforma a natureza como também desenvolve o sujeito adicionando novas habilidades e conhecimentos, permitindo a socialização do homem, estendendo sua própria vida.
Segundo o autor o processo de objetivação esta centrada no uso crescente e imediato do objeto de trabalho, diversificação da biodiversidade a fim de satisfazer as necessidades do homem e os conhecimentos e uso das leis da natureza.
Foladori cita Marx, relatando que a produção de material não pode ser concebida separadamente das relações sociais, dirigindo como ele mesmo cita em “categorias chaves”, na alienação das funções do capitalismo.


Capítulo 5 - O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A QUESTÃO DOS LIMITES FÍSICOS.

A humanidade tem consciência que está destruindo o sistema funcional do planeta e em face de este problema há uma analise global da crise ambiental sob a ótica de três temas: Superpopulação, os recursos e os resíduos, unificando como limites físicos externos.
A crise ambiental surge como resultado de sua organização econômica e social, surgindo inicialmente como um conflito no interior de uma sociedade humana.
Os problemas ambientais podem estar relacionados a diversos fatores mas podemos deparar com temas variados mas sintetizando os problemas se referem a impactos humanos externos ao processo de produção no sentido estrito.
O relacionamento se dá pela mediação do trabalho, inter-relacionando uma atividade física e meio ambiente externo. As relações sociais de produção com o mesmo conteúdo técnico mas que toma diferentes formas sociais, mas decisivas no material em que vai usar (recursos naturais) , no ritmo em quer se vai usar e do relacionamento com o meio ambiente.
Os problemas ambientais não são discutidos a partir da forma social e sim do conteúdo material em sua finalização, ou seja quando o caldo entornou, ai não tem mais jeito.
Numa primeira visão sobre os problemas ambientais, o processo de produção não é discutido e a economia resolverá as questões ambientais.
A sociedade e as formas de organização, vem modificando, alterando o meio, coisa que outras formas de convívio não o faziam, a hipótese do mito do eterno retorno e reflexões sobre naturezas anteriores à civilização moderna e o respeito com a natureza, colocando a prática devida na exploração da terra para garantir sua reprodução.
Na tradição ocidental, o pensamento clássico grego mostra uma ruptura com a natureza, a ideologia da dominação e exploração reproduzida em classes escravistas se estende a natureza. O judaísmo e o cristianismo sistematizaram as idéias clássicas de domínio do homem sobre a natureza, tal como foi exposto no Gênese da Bíblia.
O ser humano aparece como intermediário entre Deus e o restante do mundo natural, para ordena-lo e domina-lo. Esta forma de apresentação dos problemas afetam a sociedade como um todo em seu conjunto, o que ocorre com o ser humano não acontece com outros seres vivos.

A revolução industrial permitiu a expansão completa do mundo, a pilhagem foi espetacular, destruindo os povos pré- capitalistas, dizimando milhares de animais, extinções de espécies, epidemias acabaram com culturas e etnias diversas.
Essa diferente apropriação cria classes e grupos sociais tão distintos em seu relacionamento com o meio ambiente, seja ele no âmbito de responsabilidade como em transformações, trazendo benefícios ou prejuízos.
Assim o ser humano como espécie estabelece regras de comportamento com o seu entorno, como o próprio autor destaca chamando de derivadas e subordinadas, condutas e contradições sem limites com uma ótica nos chamados problemas “técnicos”.

Capítulo 6 - A ECONÔMIA DIANTE DA CRISE AMBIENTAL

Para se pensar numa sociedade estruturada baseada no plano econômico capitalista, é preciso pensar no longo processo histórico que é implicado no mundo ocidental.
No final do século XIX , o capitalismo é o que melhor se encaixa na produção espontânea de mercadorias, ficando evidente que é difícil um País com ambiente equilibrado, porém sem exportações competitivas conseguir sustentar sua moeda.
Torna– se notório que o modelo aplicado no mercado fracassou na consolidação de uma sociedade sustentável, o autor coloca uma série de dificuldades para pontuarmos como teóricas e técnicas nas externalidades na determinação de preços, ou na ética para determinar um valor de custo para gerações futuras.
Numa sociedade capitalista esta garantida que cada individuo faça dos recursos naturais e seus detritos o que bem entende, abandonando involuntariamente a organização e o destino global da produção de mercado.

Capítulo 7 - AS RELAÇÕES CAPITALISTAS PARA O COMPORTAMENTO HUMANO EM FACE DE SEU AMBIENTE

A chamada forma de produção capitalista gera atores sociais com comportamento exclusivos de consumo, num ritmo nunca antes imaginável na humanidade.
A tendência de produção ilimitada acaba gerando poluição e depredação em larga escala criando queixas nos movimentos ambientais. Outro fato que o autor ressalta é o da geração de população excedente e sua forma com a organização econômica, salientando que nunca na história da humanidade gerou tanta população excedente como algo natural.
As diferenças das classes acabam restringindo os direitos dos menos abastados financeiramente na sociedade, como exemplo, Guillermo Foladori coloca um exemplo:
É como se um grupo de pássaros se encarregasse de cortar as asas dos passarinhos de outros grupos de sua espécie mesma ao nascer, para deixá-los impossibilitados de ter acesso aos meios de vida.

Notas Sobre o Autor.

Guillermo Ricardo Foladori, Uruguaio de nascimento é antropólogo, graduado pela Escuela Nacional de Antropologia e História do México, com curso de Especialização em Meio Ambiente e Desenvolvimento pelo Pnud-OEA, mestrado em Antropologia Social e Doutorado em Economia Universidad Autônoma de México.
Desde 1996 é professor visitante da Universidade Federal do Paraná.

Bibliografia

Foladori, R.G. Limites do Desenvolvimento Sustentável – Editora Unicamp.
Filiada a Imprensa Oficial de São Paulo. 2001.

Wednesday, March 21, 2007

Chávez e o alerta aos brasileiros

Agências internacionais - de Caracas

A produção de etanol no Brasil como forma de substituir o petróleo como combustível levou o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, a telefonar nesta terça-feira ao colega brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, para alertá-lo sobre os "perigos" do álcool.
- Temos um problema ético e ecológico. Nesse momento há um boom do etanol, mas acho que poucos conhecemos todos os detalhes deste projeto. O etanol é a salvação, segundo o presidente dos Estados Unidos, mas isso não é verdade. Peço ao Brasil e à Colômbia que utilizemos nossas terras para produzir alimentos para os 300 milhões de famintos da América Latina e Caribe - disse Chávez, a jornalistas, durante sua visita à Jamaica, encerrada nesta terça-feira.
Chávez afirmou também que a região já conta com petróleo e gás para abastecer carros e botijões de cozinha e que estas duas fontes de energia devem ser mantidas, em vez de se apelar ao etanol. A Venezuela é o maior país produtor de petróleo da América Latina e um dos maiores do mundo; além de integrar o cartél da Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP).
- O etanol seria alimento dos carros dos ricos - completou.
Chávez já assinou acordos nas áreas de petróleo e gás com quatro países de América Latina e Caribe - Argentina, Bolívia, Nicarágua e Jamaica - durante a viagem que faz pela região. Os acordos foram firmados em um momento em que o presidente da Venezuela vem intensificando suas críticas ao álcool combustível. Na semana passada, durante a visita do presidente americano George W. Bush ao Brasil, os governos norte-americano e brasileiro assinaram um acordo de cooperação justamente na área de biocombustíveis.
- Cana-de-açúcar e milho, ou qualquer outro produto deste gênero, foram feitos para matar a fome do povo e não para alimentar carros dos norte-americanos. Combustível assim (biocombustível) vai poluir o mundo e exigir muito de um dos itens vitais para o planeta: a água - disse Chávez em Buenos Aires na sexta-feira à noite.
Opep do gás
Chávez, que faz um giro paralelo ao de Bush na região, ainda irá visitar o Haiti, depois da Jamaica. Com o presidente nicaragüense Daniel Ortega, o venezuelano assinou neste domingo acordo para construir uma refinaria de petróleo que deverá custar US$ 2,5 bilhões e produzirá 150 mil barris do produto diariamente. Na escala anterior de sua viagem pela região, na Bolívia, Chávez assinou entendimento com o presidente boliviano Evo Morales para que seu país integre a chamada Organização dos Países Produtores e Exportadores de Gás do Sul (Opegasur, na sigla em espanhol).
Essa frente foi criada pelos presidentes da Venezuela e da Argentina, Néstor Kirchner, durante a visita que o líder venezuelano fez a Buenos Aires, na última sexta-feira. Naquele momento, Bush era recebido pelo presidente Lula em São Paulo.

Pesquisa realizada na Internet.
Rogerio Carvalho